Ao desafio
Desnovelei o novelo, ao desvelo
Era vê-lo, era vê-lo...
O torpor - que estertor!
Ao pé de Altura
abriu um bar
tai-chi, yoga
e música para relaxar.
O dia começa antemar,
o meu chakra cumprimenta o seu.
- Como está?
É graças às senhoras do bar
que se desenrola este novelo
em horário nobre.
Neste país - pobre de mim-
que venho serra abaixo desde Alcoutim
para reencontrar o mar e o rio.
Ao desafio.
[E, para já,
termina assim
esta poesia.
Iniciada nas tias.
Com as azias.
Das azevias]
© Lufada, Suski e Elíptico, num raro momento de criação, incensados pelo [James ] Earl Grey [Jones]
Era vê-lo, era vê-lo...
O torpor - que estertor!
Ao pé de Altura
abriu um bar
tai-chi, yoga
e música para relaxar.
O dia começa antemar,
o meu chakra cumprimenta o seu.
- Como está?
É graças às senhoras do bar
que se desenrola este novelo
em horário nobre.
Neste país - pobre de mim-
que venho serra abaixo desde Alcoutim
para reencontrar o mar e o rio.
Ao desafio.
[E, para já,
termina assim
esta poesia.
Iniciada nas tias.
Com as azias.
Das azevias]
© Lufada, Suski e Elíptico, num raro momento de criação, incensados pelo [James ] Earl Grey [Jones]
1 Comments:
At 12:32 da tarde, Rituka said…
Ahahahaha!
L I N D E !
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